Como cidades brasileiras podem ser afetadas pelo derretimento das geleiras e aumento no nível do mar
Pesquisadores da Nasa descobriram que quanto mais distante uma cidade está de uma massa de gelo, mais ela pode ser afetada por seu derretimento.
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Pesquisadores da Nasa descobriram que quanto mais distante uma cidade está de uma massa de gelo, mais ela pode ser afetada por seu derretimento.
Julho de 2017 está estatisticamente empatado com julho de 2016 no título do “julho mais quente em 137 anos” – ou seja, desde que os registros começaram a ser feitos, de acordo com o Mashable. Isso é bem preocupante porque não houve El Niño desta vez – um complicado ciclo climático no qual as regiões central e oriental do Oceano Pacífico é inundado com água mais quente do que o normal, aumentando a temperatura média em todo o mundo.
Já é sabido que a Terra está aquecendo e que as emissões de carbono pelos humanos são a causa disso. O que não é tão conhecido é o quanto a gente já comprometeu o nosso planeta no futuro em questão de aquecimento. Um novo estudo esmiuçou números e chegou a uma resposta alarmante, mas outros especialistas já estão criticando a abordagem, lembrando-nos que o curso da mudança climática segue incrivelmente difícil de se prever.
Depois de encolher a níveis excepcionais no verão, a camada de gelo do Ártico está finalmente começando a se recuperar. No entanto, num ritmo muito mais lento do que o normal.
Árvores. Tem alguma coisa que elas não podem fazer? Duvido. Vamos ver: elas produzem metade do oxigênio do mundo, fornecem habitat para milhões de espécies, criando o solo e os recursos de madeira que precisamos. Nada mal. Mas isso é só o começo. Um novo estudo aponta que há muito mais acontecendo abaixo do chão das florestas do que imaginávamos.
Mais outro dia se passa, e mais outra análise científica revela nosso impacto incontrolável no planeta Terra. A cobertura de gelo do mar Ártico atingiu um máximo de 14,52 milhões de km² este ano, o nível mais baixo no inverno desde que satélites começaram a monitorar isso em 1979.
A Dinamarca registrou um novo patamar global de aproveitamento de energia eólica: a nação escandinava anunciou que quebrou um recorde mundial de energia, ao usar turbinas eólicas para gerar 42% da eletricidade do país em 2015.