Cura do câncer? Nanopartículas podem queimar apenas células cancerígenas
Pesquisadores criaram nanopartícula auto reguladora que reduz a temperatura antes de queimar as células saudáveis
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Cientistas na Alemanha descobriram como o tumor se aproveita da corrente sanguínea para se espalhar pelo corpo
Pesquisadores na Espanha criaram um exoesqueleto diferente de todos os que vimos antes: ele está ajudando crianças com atrofia muscular espinhal.</p> <p>O dispositivo de 12 kg é composto por hastes longas de suporte ajustadas para caber em torno das pernas e do torso de uma criança. Uma série de motores imita os músculos humanos nas articulações, dando ao paciente a força necessária para ficar em pé e andar.
Pulsos de ondas sonoras queimam o tecido doente. Instituto vai pesquisar aplicação da técnica em tumores malignos em ossos.
Um levantamento realizado em 55 centros espíritas da cidade de São Paulo aponta que, juntos, os atendimentos espirituais chegam a cerca de 15 mil por semana (60 mil ao mês). "Este número é muito superior ao atendimento mensal de hospitais como a Santa Casa, que atende cerca de 30 mil pessoas, ou do Hospital das Clínicas, com cerca de 20 mil atendimentos", destaca o médico psiquiatra Homero Pinto Vallada Filho, professor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). A média relatada de atendimentos semanais em cada instituição foi de 261 pessoas.
Uma nova terapia revolucionária reprograma os glóbulos brancos do sangue para atacar células cancerígenas. Ela está se mostrando promissora após mais de 90% de pacientes com leucemia em estado terminal ficarem totalmente livres dos sintomas da doença após o tratamento.
<p>Para vencer o câncer, a detecção rápida da doença é crucial. Uma equipe de cientistas japoneses e americanos revelou sensores finíssimos que podem, no futuro, ser usados em luvas médicas para detectar tumores. Ao tocar na parte suspeita, o sensor dividirá os resultados com outros especialistas.</p>
Bem, gente, nós finalmente chegamos ao ponto de termos chips implantados em nosso cérebro. Quantas obras de ficção científica já nos falaram disso? Não importa: eles estão aí, e podemos ter uma boa ideia de como eles funcionarão graças a um estudo publicado na revista Nature.
Até esta descoberta se acreditava que o cérebro era o único órgão importante sem vasos linfáticos e, por isso, separado do sistema imunológico. As imagens dos livros de anatomia geralmente mostram a formação de nódulos e vasos linfáticos como uma complexa teia em todo o corpo, com exceção do cérebro
Existe o persistente conceito de que usamos apenas um décimo do potencial do nosso cérebro em todos os momentos, e se pudéssemos controlar mais dessa magnífica máquina dentro da nossa cabeça, nos tornaríamos versões mais rápidas e espertas de nós mesmos.
Membros artificiais restauram funções, como ficar de pé e andar, para aqueles que perderam as pernas. No entanto, eles não conseguem trazer de volta a sensação das pernas: pacientes que perderam este membro não podem sentir o chão em que pisam, por exemplo. Até agora!
Pesquisadores chineses realizaram um feito inédito: eles conseguiram manipular os genomas de embriões humanos. É algo revolucionário, mas ainda bastante impreciso - e potencialmente perigoso.